E depois de tudo ele saiu da rua.
Largou os bares.
Vestiu a tristeza crua.
Bem quando achavam que ia brilhar aquela figura altiva,
o figura desaparecia
E aquela alma viva
fazia que morria.
Até que um dia, deu-se o estalo:
olhou pro alto e viu um halo.
Não era do sol que brilhava e aquecia
Era da lua, que gritava e o chamava de volta à fantasia.
Muitos acham que assim ele voltou à boemia.
Mas outros sabem que à noite ele já não se divertia.
Porque ao voltar pra casa, quando a lua jazia,
ele recomeçava aos prantos o martítrio que dele não desistia.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário