terça-feira, 7 de outubro de 2008

Flor

Ó flor do meu jardim, como éres dengosa.
Por onde sai tanto brilho, fazendo-lhe indecorosa?
Éres especial, minha rosa.
Majestade no meu reino,
éres preciosa.
Quanto vejo-te, já sabes, fico assim todo prosa.
Esperando-te na minha solidão. Assombrosa.

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