A saudade é bicho estranho.
Vem quando está com fome,
Desaparece quando está com sede.
Volta quando bebeu demais.
Saudade, por que és tão inconstante?
Não seria mais fácil avisar o dia e hora em que chegas?
Assim, me preparava melhor para ti.
Te curtiria aos montes, esvaziaria a minha alma com toda dedicação.
Assim, aos sopetões, não ajudas.
E já que não colaboras, também não hei de colaborar contigo.
Me esqueça. Pelo menos até que você bata em você mesma.
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